Bastou certas fotografias sugestivas sairem do anonimato pela mão do homónimo do sapo, de cognome chifrudo... para os acontecimentos ganharem uma forma perfurante no ego do sapo Lino.
É a tal doença que se disfarça de “amor” nas mentes menos centradas. Serei curto, rápido, a desferir a notícia. É tão simples quanto isto: Patins na marreta.
Diga-se, no entanto, que a marreta já “coxeava”, “emanquecia” e que o final se desenhava há algum tempo na cabeça do sapo.
Agora, lá se prepara o frog master, o sapo Lino (para os amigos), para correr, a saltitar, disposto a resgatar a “sua” Sofia, após mês e meio de desprezo, vilipêndios, desconsiderações, ofensas, provocações, despautérios, humilhações, desfeitas, vinganças e tudo quanto de pior pode haver no íntimo vazio de carácter do sapo cabrão.
Resta saber qual a conversa que pretende usar. Sucede que o sapo cabrão tem sempre uma conversa diferente à mão. Do seu catálogo de desculpas qual a que se seguirá?
Depende exclusivamente do interlocutor. O discurso do sapo Lino é tal e qual o catavento que muda ao sabor do ar em movimento. Cá o Cabrões dos Sapos conhece-as todas e aposta que não é a mesma que os amigos de café lhe ouvem constantemente.
Se assim se mantivesse o discurso, sapo, o que levavas da Natividade era um gancho encrustado nos queixos e nunca mais ela te olhava para a focinheira de sapo emporcalhado.
Falta também saber de que forma irá o sapo cabrão livrar-se do obstáculo que entretanto lhe surgiu. Aquele que parece que foi apanhando os cacos que ele desrespeitosamente deixou espalhados, e de quem já tentou passar por cima uma vez ainda que sem a menor intenção de resgatar a “sua” Sofia. Aquele que foi resgatando sorrisos que, tu, sapo foste dissecando.
O Cabrões dos Sapos, que muito sabe como já sabeis, garante-vos que o golpe foi baixo. Muito baixo. Digno de um sapo cabrão a fazer jus ao nome. Foi matreiro e silencioso! Não resultou!
Agora a coisa muda de figura: a fasquia está mais elevada e o sapo é bem capaz de se superar na sua costumeira cabronice.
Pergunta do Cabrões dos Sapos: - Qual a verdadeira intenção do sapo cabrão para com a “sua” Sofia? Provar que ainda “bate forte lá dentro” para logo em seguida voltar a ser cabrão com ela, já que cá o Cabrões sabe que ele não tenciona deixar de o ser? O Cabrões dos Sapos continua a ver tudo e a denunciar o que pode. Divertindo-se com tudo, mas particularmente com a crescente falta de noção e de vergonha na cara do maior cabrão da história dos sapos.
PS: E sim a marreta foi de vela, levou com os patins, levou um chuto no traseiro, recebeu guia de marcha, foi despachada... LEVOU O FORA!
Peace Out and (remember, Natividade) No frogs allowed "
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