quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Advertência

Meus caros

Bastou certas fotografias sugestivas sairem do anonimato pela mão do homónimo do sapo, de cognome chifrudo... para os acontecimentos ganharem uma forma perfurante no ego do sapo Lino.


É a tal doença que se disfarça de “amor” nas mentes menos centradas. Serei curto, rápido, a desferir a notícia. É tão simples quanto isto: Patins na marreta.

Diga-se, no entanto, que a marreta já “coxeava”, “emanquecia” e que o final se desenhava há algum tempo na cabeça do sapo.

Agora, lá se prepara o frog master, o sapo Lino (para os amigos), para correr, a saltitar, disposto a resgatar a “sua” Sofia, após mês e meio de desprezo, vilipêndios, desconsiderações, ofensas, provocações, despautérios, humilhações, desfeitas, vinganças e tudo quanto de pior pode haver no íntimo vazio de carácter do sapo cabrão.

Resta saber qual a conversa que pretende usar. Sucede que o sapo cabrão tem sempre uma conversa diferente à mão. Do seu catálogo de desculpas qual a que se seguirá?

Depende exclusivamente do interlocutor. O discurso do sapo Lino é tal e qual o catavento que muda ao sabor do ar em movimento. Cá o Cabrões dos Sapos conhece-as todas e aposta que não é a mesma que os amigos de café lhe ouvem constantemente.

Se assim se mantivesse o discurso, sapo, o que levavas da Natividade era um gancho encrustado nos queixos e nunca mais ela te olhava para a focinheira de sapo emporcalhado.

Falta também saber de que forma irá o sapo cabrão livrar-se do obstáculo que entretanto lhe surgiu. Aquele que parece que foi apanhando os cacos que ele desrespeitosamente deixou espalhados, e de quem já tentou passar por cima uma vez ainda que sem a menor intenção de resgatar a “sua” Sofia. Aquele que foi resgatando sorrisos que, tu, sapo foste dissecando.

O Cabrões dos Sapos, que muito sabe como já sabeis, garante-vos que o golpe foi baixo. Muito baixo. Digno de um sapo cabrão a fazer jus ao nome. Foi matreiro e silencioso! Não resultou!

Agora a coisa muda de figura: a fasquia está mais elevada e o sapo é bem capaz de se superar na sua costumeira cabronice.

Pergunta do Cabrões dos Sapos: - Qual a verdadeira intenção do sapo cabrão para com a “sua” Sofia? Provar que ainda “bate forte lá dentro” para logo em seguida voltar a ser cabrão com ela, já que cá o Cabrões sabe que ele não tenciona deixar de o ser? O Cabrões dos Sapos continua a ver tudo e a denunciar o que pode. Divertindo-se com tudo, mas particularmente com a crescente falta de noção e de vergonha na cara do maior cabrão da história dos sapos.

PS: E sim a marreta foi de vela, levou com os patins, levou um chuto no traseiro, recebeu guia de marcha, foi despachada... LEVOU O FORA!


Peace Out and (remember, Natividade) No frogs allowed "

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