quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Comentário ao Comentário

Após uma estadia relaxada nas margens de um qualquer pântano de sapos (há muitos, para que conste) o Cabrões dos Sapos entendeu fazer uma avaliação cognitivo-batraquial aguda de certos comentários, respostas e suposições que têm sido veiculados na página deste que se assina.

Não que o Cabrões se sinta nessa obrigação mas o assunto é recorrente, pantanoso e fétido, tal um charco, viveiro de girinos em franca evolução!

Vejamos, portanto, o seguinte exemplo:

"CDS para quem chegou a dizer que queria a verdade e só a verdade, eu neste momento estou a ver-te, mais interessado em afastar ainda mais o Diogo da Sofia!! E agora eu te pergunto o que ganhas com isto que estas a fazer???”

Assim sendo, há observações a fazer. Nas mentes iluminadas e lírico-românticas de muitos, o “happy ending” seria uma aproximação/reconciliação do Sapo Lino à "sua" Natividade.

Facto 1: Sofia Sousa e Diogo Marcelino estão separados desde o dia 5 de Janeiro do corrente ano. Havendo alguém a separá-los, esse não seria certamente cá o Cabrões. Portanto, espero que permaneça claro que, se o ex-casal o é, não houve nisso dedo do Cabrões.

Facto 2: O Sapolino tem uma namorada. Mesmo o Cabrões questionando a natureza e genuinidade desse relacionamento, o facto é que a porca torce o rabo e saem-lhe borboletas pelo dito cujo.

Facto 3: O Batráquio é recordista de “besteirada”. Desde o dia 1 agiu sem honra, carácter e respeito pela agora sua ex-namorada. Traiu-a, humilhou-a e nunca, em momento algum, lhe vimos um pedido público de desculpas ou um raquítico esboço de acto de arrependimento. O ser em questão não demonstrou PUBLICAMENTE, em ocasião alguma, um mícron de vontade de se aproximar da Sofia. Aliás, se não fosse o Cabrões, muita gente não sabia sequer que ele um dia cogitou tal hipótese.
Agora perguntais vós: o Cabrões acha que sapo e Sofia devem permanecer separados? Ou o Cabrões acha que faz sentido que existam Sodis?

Parte, o Cabrões dos Sapos, do princípio básico de que todos os que se consideram Sodis, de uma maneira geral, simpatizam com a dita senhora So. Igualmente, subentende-se que percebem que a postura desta tem sido, ao longo deste processo, a de uma abelha rainha na sua colmeia a fazer o seu mel para mais tarde poder desfrutar do resultado do seu empenho. Pode então o Cabrões concluir que o bem-estar da Natividade, é um desejo considerado unânime por essas bandas.

Ora sabendo e vendo que os sapos, quando deixam de ser príncipes, ficam atraídos por moscas (que gostam de pousar em tudo o que é "trampa"), façam o favor de esclarecer o Cabrões: fará sentido incutir um pingo que seja de espírito de reconciliação entre um ser tão reluzente e doce e um ser de tão baixa conduta e mesquinhez?

Deverá apostar-se e torcer-se por um futuro melhor para esta mulher, designada num passado longínquo por "Nala", ou por um futuro de amargura, tristeza e constante e contínua desilusão? Quantas de vós já passaram por tal ato de desamor por parte de batráquios desta ralé ou pior? Quantas vossas descendentes, ascendentes, colaterais e afins já atravessaram momentos de sufoco e consternação, consecutivas humilhações (de dimensão nacional no caso, o que “engrandece” a vilania) proporcionados por animais com igual ou semelhante desempenho?

Houve quem vos apelidasse de "Sofridas", e muito provavelmente com alguma razão, pois devem gostar de levar "pancada" no local onde deverá estar o motor do nosso corpo.

O sapo não está embruxado, como o Cabrões já leu por aqui, não está “amarrado”, não está “perdido”. O sapo é tal e qual o que está à vista. Cá fora. Livre de amarras.

Tenham as vossas opiniões e deixem o Cabrões ter as suas. Terão é que compreender que não podem dizer-se Sodis e afirmar contudo que amam, idolatram a "vossa guerreira" pois súbdito que é súbdito, só quer o bem da sua rainha! E nunca o seu mal!

Por fim, cá o Cabrões espera não ler, no seguimento deste post, comentários do género: “Ela é que sabe, eu adoro-a e apoio-a em tudo o que ela decidir.” Nesse caso o Cabrões vai achar que se virem alguém que amam tomar a decisão de se atirar de uma ponte, controlarão o ímpeto de a impedir e irão ficar pacificamente estáticas a apoiá-la, assistindo serenamente ao seu mergulho no “abismo”. O Cabrões não quer achar isso.

Agora têm carta branca para se zangarem com o Cabrões desde que prometam pensar no que vos foi dito sob a seguinte perspectiva: não basta que duas pessoas se gostem (se é nisso mesmo que ainda acreditam) para que fiquem juntas. Há princípios básicos de respeito que nunca podem ser ultrapassados. Neste caso, alguém foi muito além desses limites.

O Cabrões espera que compreendam. É tudo, por agora! (ups....)

Peace Out and No Frogs Allowed


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