E vasculhando no seu baú de emoções e valores, existem premissas inequívocas: Mãe é mãe. O substantivo homónimo do adjectivo resulta dos poucos argumentos que o Cabrões do Sapos terá hoje para apresentar.
Não fora o sofrimento de uma mãe estar envolvido no tema, o Cabrões dos Sapos faria disto um circo de fazer inveja ao “du Soleil”. Mas nem o raio de “Soleil” lhe pode valer quando o assunto arrefece as hostes e não vê luz ao fundo do túnel.
Para tal não há condições e, embora contrariado, o Cabrões terá que falar com seriedade.
Infelizmente, o sapo é um cabrão e nem a própria mãe escapa. É aliás quem mais sofre com a cabronice do sapo aliada à maldade alheia. Tentemos, no entanto, abstrair momentaneamente do sofrimento e “utilizemos” a referida senhora e sua descendência feminina como exemplo para ilustrar um dos graves erros cometidos pela humanidade: julgar que se conhece um iceberg pela sua ponta.
Estarão agora os que se enganaram ou que se deixaram enganar a colher o que plantaram? Existiriam desde o início indícios que permitissem adivinhar a tempestade que por ora se presencia? E o que terá levado à alteração de opinião das mulheres da vida do sapo em relação às suas “conquistas”? Ficam as perguntas e o vídeo introdutório.
As respostas chegam mais tarde…
PS: Quem julga esta página como um icebergue pela sua ponta também se engana. Isto vai bem mais longe e é bem mais profundo que a vida ”patético-amorosa” do sapo. Nada há que substitua o carácter nem que remende a falta dele. "
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