Boas!
O
Cabrões dos Sapos decidiu variar o cardápio das suas publicações e hoje
apresenta um artigo de opinião.
Isto de
esclarecimentos é interessante mas não há nada como colorir o panorama com uma
bela opinião ocasional.
O Cabrões dos
Sapos vai falar do que pensa do sapo Marcelino para que não restem dúvidas
acerca da posição deste que vos apresenta.
Pois o Cabrões
dos Sapos (espantem-se!) acha que o sapo Marcelino, mais do que um cabrão, é um
cabrão vendido!
O Sapo
Marcelino fez porcaria, uma borrada descomunal no início deste ano, coadjuvado,
indubitavelmente, por toda a sua trupe, mas por livre arbítrio. Todas as
decisões, fossem influenciadas ou não, foram tomadas por vontade própria e à
conta dos maus instintos que possui, nomeadamente os altamente rancorosos e
vingativos, que confessou perante Portugal inteiro (ou perante a parte que se
dignava o ouvia), nem um tanto inibido por estar na casa mais vigiada do país. Ora,
recordemos…
Sem demora
este “mergulho” no lodo do sapo foi aproveitado pelo canal mais insalubre e
putrefacto de valores que existe neste cantinho à beira-mar plantado, ou seja,
a TVI, aliciando o basbaque a continuar a paródia em troca de um papelucho de
treta numa novela medíocre (mais reles que um Reality Show Russo ou que uma
novela peruana do horário vespertino).
Fazemos então
um parêntesis. Um sapo cabrão, por muito cabrão que seja, também se apaixona.
Paixões doentias, por certo, porque o animal só conhece os extremos das emoções,
mas ainda assim paixões.
Entre o 12 de
Janeiro, também conhecido por Domingo beijoqueiro em Sesimbra, e o internamento
do bicho ainda foi bonito ver o sapo em êxtase por ter beijocado a “sua” Sofia,
saltitante de nenúfar em nenúfar e cantando loas de amor pela “sua” Nala,
convicto de que seria eternamente e obcecadamente feliz com ela. Depois veio a
cena hospitalar já relatada e quando o sapo viu a coisa mal parada, disse para
consigo: “Que se f#&%$ isto tudo!! Perdido por cem, perdido por mil!!!!” E
vai daí, é ver agora o cabrão vendido armado em marreta, nas revistas, na
televisão, nas bancadas de estúdio, a juntar o útil ao agradável (acha ele!), mendigando
atenção e abdicando deste modo de qualquer pingo de dignidade (sim, aquilo que
nunca se deve perder).
Deste modo
acha ele que se vinga da tampa mais bem dada e merecida da história das tampas,
ao mesmo tempo que daí retira algum proveito, julgando-se um verdadeiro
protagonista.
Impecável!
Esquece-se (ou talvez não?!) que apenas consegue humilhar-se a si próprio e dar
nojo às pessoas. Sim, nojo! é o termo que mais leio e oiço quando se fala desta
fantochada que a TVI injecta e projecta aos olhos das pessoas, que rapidamente
sentem vontade de regurgitar face à insensatez e tom provocatório!
Será um novo tipo de conceito de televisão interativa
que o Cabrões dos Sapos não alcança? Fica a questão.
Mas o sapo é
multifacetado e gosta de deixar todas as opções em aberto. Por isso anda a
tratar de manter a “sua” Sofia um bocadinho mais à mão, a pé de semear (if you
know what I mean…) e ronda, ronda, fareja, saltita e tenta afugentar a
concorrência como pode, tudo nas costas da diva marreta, que mais não é que um
fantoche nas mãos do sapo cabrão Marcelino, ainda que aparente suceder o
contrário.
Como diz o
povo, carregadinho de razão, para manipuladora, manipulador E MEIO. É essa
tipinha, a que preparou a armadilha do charco pantanoso, a maior iludida desta
história e não vem mal nenhum ao mundo por isso, na opinião do Cabrões dos
Sapos.
Quanto a ti,
Sofia, minha cara, se me estiveres a ler, cuidado com o sapo cabrão. É que
agora o sapo acha que mal aterre no papelucho da treta está ilibado para dar um
chuto no traseiro gordo da diva marreta, aliviado por se livrar dela, de quem
já está completamente saturado (e aqui não é opinião do Cabrões dos Sapos!)… e
que poderá então fazer o pleno.
Mas Sofia,
independentemente do que ele te possa dizer agora, o pleno para ele vai ser
montar uma gaja que lhe consiga papéis mais relevantes na ficção nacional ou
noutra qualquer, que o sapo não é esquisito, como já deu para reparar. Por
isso, Sofia, foge, foge o mais que puderes. O que o cabrão do sapo quer é a
eterna namorada para encornar. Só lhe quis ir mudando o nome.
Ao contrário
dele, tu tens quem te olhe com respeito e verdadeira estima, não precisas de um
sapo que saltita de poça em poça para poder chapinhar mais à vontade.
Peace Out and No Frogs Allowed!
PS:
Relativamente à Débora, sobre quem alguns perguntam, achei que não merecia mais
que um post scriptum. O que é a Débora nesta história? O mesmo que em todas as
outras: um monte de esterco.
Qual o papel
dela nesta história? Mandar umas bombas mal cheirosas no Desafio Final 2 de
acordo com os códigos que a sua amiga suína gritava diariamente (esquema
básico, próprio de duas pitas com o miolo queimado pelo álcool e os snifs).
Conselho do
Cabrões dos Sapos: da próxima vez que a Débora abrir a boca, vão até à janela
ouvir um carro a chiar ou peçam a alguém para afiar as unhas numa ardósia, talvez ainda peçam para vos darem com uma cachaporra na cabeça. Qualquer destas
hipóteses é mais agradável e menos danosa para a vossa saúde do que ouvir um
monte de esterco... e no fundo vocês sabem disso. Não é preciso o Cabrões dos
Sapos dizer.
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